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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Dra. Silvana critica interrupção da gravidez em mulheres com zika

Dep Dra Silvana (PMDB)

A deputada Dra. Silvana (PMDB) manifestou posição contrária, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta quarta-feira (07/12), à ação direta de inconstitucionalidade que será julgada nesta quarta (07/12), no Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a interrupção da gravidez para mulheres infectadas pelo vírus da zika. “Ao invés de sanarem o problema da zika, eles acham mais fácil mandar matar. Isso é absurdo”, criticou.
A parlamentar ressaltou que, durante a gestação, a vida do feto começa na concepção, e não apenas com a formação do sistema nervoso. “Estudei dez anos de Medicina e sei que a ciência não falha. É um crime bárbaro matar uma criança”, lamentou.

Dra. Silvana avaliou que o aumento de doenças como o zika vírus mostra a falha do sistema público de saúde. “Não podemos silenciar diante desse abuso de poder. É traumático para uma mãe criar uma criança com problemas; então a saída é matar? Não! Deve-se trabalhar com políticas públicas”, defendeu.

Ela adiantou que vai solicitar sessão especial, a ser realizada no segundo expediente da sessão plenária, para debater o Estatuto do Nascituro, além de políticas de combate ao aborto. “Esse debate é para gerar um documento em defesa da vida e repúdio à legalização do aborto para enviar à Câmara Federal, Senado, Supremo Tribunal Federal e Ministério Público Federal”, informou.

Em aparte, o deputado Walter Cavalcante (PP) criticou a legalização do aborto e destacou que os métodos abortivos são “traumáticos e cruéis”. “Em um dos métodos, os membros do feto são arrancados e aspirados. Um verdadeiro assassinato”, comentou.

O deputado Danniel Oliveira (PMDB) lembrou que não é função do Supremo legislar. “O Supremo não pode dizer se o aborto deve ou não ser legalizado”, avaliou.

Para o deputado Carlos Matos (PSDB), a vida é “inviolável, e o Supremo deve, assim como os outros poderes, acima de tudo, defender a vida”.

GM/GS

Foto: Máximo Moura
Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa

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