Caros irmãos e amigos que seguem a vida parlamentar da Deputada Dra Silvana. Veja na íntegra a matéria do Jornal Diário do Nordeste, do último quinta-feira, 24 de agosto:
Antes de se pronunciar, na manhã de ontem, a deputada estadual Silvana Oliveira (PMDB) entrou no plenário da Assembleia Legislativa, sentou em sua cadeira e, enquanto outros parlamentares discursavam, chorou. Em determinado momento chegou a ser amparada por sua colega de Parlamento, deputada Rachel Marques (PT).
Ao subir a tribuna da Assemblei...a, Silvana voltou a falar sobre a ameaça de expulsão, feita por seu partido, por ter votado a favor da extinção do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e disse que ali estaria para cumprir com o compromisso que tem consigo e com sua Igreja. "Cada passo, cada lágrima e sorriso eu compartilharei com quem me acompanha", afirmou.
A peemedebista contou que, se necessário for, usará do espaço todos os dias para expor o que sente sobre a intimação recebida. "E se faz necessário falar de ética. E é sobre ética que estou me preparando para me apresentar ao meu partido que procura mudar de nome para tentar se refazer, tentar mudar de rumo", colocou. "Não é mudando de nome que se constrói e se recupera a ética dentro de um partido".
Conselheira
O PMDB iniciou na última semana o processo de expulsão dela e dos deputados Agenor Neto e Audic Mota. A eles foram dados 15 dias para defesa após notificação. O trio votou a favor da extinção do TCM, e hoje faz parte da base de apoio ao governador Camilo Santana (PT), contrariando o partido que é oposição à gestão estadual.
"Estou querendo servir de conselheira dentro do meu partido. Tomei atitudes nos últimos meses, sofri dentro desse mandato, segui alguns conselhos de não me manifestar inclusive dentro do Conselho de Ética dessa Casa, sobre as sanções que sofri", contou. "Porque entendi que se deve seguir, se possível, em paz com todos e pela paz eu me silenciei".
Porém, segundo Silvana, "não foi silêncio que o partido pediu". "Meu partido me pede a mão para bater, me convocando para chamar a atenção. Um partido que está oferecendo uma Reforma Política na contramão da vontade do povo, que ofereceu uma reforma trabalhista também na contramão da vontade do povo", expôs.
Na última sexta-feira Silvana contou que cumpriria o prazo dado pelo PMDB para que justifique seu posicionamento. Ontem ela reforçou que assim fará. "Vou cumprir a minha palavra. Eu disse que faria a defesa, mas não concordo ser chamada atenção quando o partido está no rumo errado".
Após as palavras de apoio, Silvana continuou, dizendo que ninguém poderia afirmar que ela quer sair do PMDB. "Não. Ninguém me obrigou a assinar a ficha de filiação", enfatizou.
Publicado no Diário do Nordeste em 24 de Agosto de 2017
Ao subir a tribuna da Assemblei...a, Silvana voltou a falar sobre a ameaça de expulsão, feita por seu partido, por ter votado a favor da extinção do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e disse que ali estaria para cumprir com o compromisso que tem consigo e com sua Igreja. "Cada passo, cada lágrima e sorriso eu compartilharei com quem me acompanha", afirmou.
A peemedebista contou que, se necessário for, usará do espaço todos os dias para expor o que sente sobre a intimação recebida. "E se faz necessário falar de ética. E é sobre ética que estou me preparando para me apresentar ao meu partido que procura mudar de nome para tentar se refazer, tentar mudar de rumo", colocou. "Não é mudando de nome que se constrói e se recupera a ética dentro de um partido".
Conselheira
O PMDB iniciou na última semana o processo de expulsão dela e dos deputados Agenor Neto e Audic Mota. A eles foram dados 15 dias para defesa após notificação. O trio votou a favor da extinção do TCM, e hoje faz parte da base de apoio ao governador Camilo Santana (PT), contrariando o partido que é oposição à gestão estadual.
"Estou querendo servir de conselheira dentro do meu partido. Tomei atitudes nos últimos meses, sofri dentro desse mandato, segui alguns conselhos de não me manifestar inclusive dentro do Conselho de Ética dessa Casa, sobre as sanções que sofri", contou. "Porque entendi que se deve seguir, se possível, em paz com todos e pela paz eu me silenciei".
Porém, segundo Silvana, "não foi silêncio que o partido pediu". "Meu partido me pede a mão para bater, me convocando para chamar a atenção. Um partido que está oferecendo uma Reforma Política na contramão da vontade do povo, que ofereceu uma reforma trabalhista também na contramão da vontade do povo", expôs.
Na última sexta-feira Silvana contou que cumpriria o prazo dado pelo PMDB para que justifique seu posicionamento. Ontem ela reforçou que assim fará. "Vou cumprir a minha palavra. Eu disse que faria a defesa, mas não concordo ser chamada atenção quando o partido está no rumo errado".
Após as palavras de apoio, Silvana continuou, dizendo que ninguém poderia afirmar que ela quer sair do PMDB. "Não. Ninguém me obrigou a assinar a ficha de filiação", enfatizou.
Publicado no Diário do Nordeste em 24 de Agosto de 2017
Fonte: Rede social da Dep Dra Silvana
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